Cachoeiro de Itapemirim voltou a ter seu Instituto Histórico e Geográfico em funcionamento. Nesta quinta-feira (16), foi eleita a diretoria provisória da entidade, em reunião na sede do Arquivo Público Municipal – Sala Evandro Moreira, no Palácio Bernardino Monteiro.
Os membros da diretoria são Lucimar Costa, Márcia Regina Tuchi Santos, Maria Théa Baptista Cardoso, Raquel Gariolli da Silva e Márcio do Nascimento Santana.
Ao todo, 19 pessoas participaram da reunião, entre professores de história, geografia, artes e literatura, que manifestaram o interesse em contribuir com a promoção e a manutenção de pesquisas na área com vistas à preservação da memória do município, além de três dos antigos colaboradores do instituto – José Paineiras, Márcia Levy e Maria Théa Baptista.
Eles conversaram com os presentes e falaram sobre o funcionamento até 2007, quando o instituto paralisou as atividades. Depois, houve eleição da nova diretoria e os demais participantes foram separados em câmaras que vão trabalhar em aprimoramentos futuros dos trabalhos. Ao todo, são quatro, voltadas para as áreas de História, Geografia, Arte e Literatura, que trabalharão de forma integrada.
A nova organização e demais participantes serão apresentados no dia 20 de maio, em sessão solene da Academia Cachoeirense de Letras, que pediu à Secretaria Municipal de Cultura e Turismo a reativação do instituto, o que foi feito via Arquivo Público Municipal – Sala Evandro Moreira. O evento vai acontecer às 19h, no Centro Operário de Proteção Mútua. Depois disso, eles se encontrarão mensalmente.
Parceria com o arquivo público
Além de colaborar com a reativação, os presentes apontaram caminhos para o trabalho. Segundo o subsecretário de Cultura e diretor do Instituto Histórico e Geográfico de Cachoeiro, Lucimar Costa, entre os pedidos está o fomento de trabalhos que possam apresentar, de maneira organizada, a história da cidade, o que pode ser feito de maneira articulada com o arquivo público municipal.
“Queremos que o instituto nos ajude a produzir novos materiais, que possam ficar para o futuro, com o objetivo de preservar nossa memória”, disse.