Foto: Márcia Leal/PMCI
O mutirão de vacinação contra Covid-19 realizado no último fim de semana, pela Secretaria Municipal de Saúde (Semus) de Cachoeiro, aplicou mais de 2.700 doses do imunizante.
Na sexta-feira (1), as Unidades Básicas de Saúde (UBS) da sede e interior do município com sala de vacinação funcionaram em horário estendido, das 8h às 19h, para realizar a imunização.
Já no sábado (2), a ação aconteceu pela manhã na Policlínica Municipal (Centro de Saúde) e nas UBS dos bairros Aquidaban, Agostinho Simonato, Vila Rica, Village da Luz, Jardim Itapemirim, Zumbi, Amaral Aeroporto, Paraíso, União, BNH de Baixo, Gilson Carone, Abelardo Machado e São Luiz Gonzaga. No interior, todas as UBS com salas de vacinação participaram do mutirão.
Do total de doses aplicadas, 396 são referentes à vacinação pediátrica. Com isso, o município alcançou a marca de 34% de crianças de 5 a 11 anos imunizadas contra a Covid-19 – mais de 6,7 mil.
Nos idosos, a procura maior foi pela segunda dose de reforço (quarta dose), o que resultou em 242 aplicações. Liberada no estado no último mês de março, a segunda dose de reforço está disponível para pessoas acima de 60 anos que tenham tomado a dose de reforço (terceira dose) há, pelo menos, 90 dias.
“Concluímos mais um mutirão de vacinação contra a Covid-19 em Cachoeiro, atendendo a um público diverso, que aproveitou a ação para atualizar o esquema vacinal. As salas de vacinação de Cachoeiro já aplicaram quase 390 mil doses do imunizante contra a Covid-19, o que sinaliza que estamos no caminho certo nessa campanha”, destaca o secretário municipal de Cachoeiro, Alex Wingler.
Região Central Sul cada vez mais próxima do Risco Muito Baixo
A Microrregião Central Sul, da qual Cachoeiro de Itapemirim faz parte, está cada vez mais próxima da classificação muito baixo (azul) no mapa estadual de risco da Covid-19. Para isso, é necessário que, juntas, as cidades que compõem a microrregião atinjam metas estabelecidas para a vacinação.
Atualmente, para alcançar a classificação azul, 0,71% dos adolescentes e 1,8% dos idosos ainda precisam tomar, respectivamente, a primeira aplicação e a dose de reforço. Em ambos os casos, é exigida a meta de 90% de cobertura vacinal.
No risco muito baixo, as medidas aplicadas às demais classificações de risco (extremo, alto, moderado, baixo) serão extintas. Com isso, não haverá mais necessidade de aplicação das medidas restritivas em sua quase totalidade.